A linha da razão é fina e frágil. A mente, forte e poderosa usina de ideias, se deteriora sob o ataque de doenças degenerativas, que corroem a memória e a alma de suas vítimas.
É triste ver alguém que amamos, que outrora foi lúcido e ativo, mergulhar nas brumas do esquecimento, dos delírios, das visões distorcidas da realidade.
É ainda mais triste e inquietante quando você percebe que não pode fazer muita coisa pra impedir esse processo. Cabe então a nós minimizar a situação com paciência e dedicação, tornando a vida mais amena e suave.
Mabel,
ResponderExcluirEu conheço a fragilidade da linha da razão.
Verdadeiras palavras.
um grande abraço,
Cristina Sá do blog:
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